Telexfree e outras setes
Além da Telexfree, são investigadas BBom, NNex, Multiclick, Priples e Cidiz.
Objetivo é investigar se empresas estão atuando como pirâmide financeira.
Objetivo é investigar se empresas estão atuando como pirâmide financeira.
Fernanda Zauli
Do G1 RN
O Ministério Público do Rio Grande do Norte
instaurou um inquérito civil para investigar a atuação de empresas de
marketing multinível no estado. As empresas investigadas são Telexfree,
BBom, NNex, Multiclick, Priples e Cidiz. A promotoria de defesa do
consumidor será responsável por apurar se o funcionamento destas
empresas se constitui em pirâmide financeira.
A decisão foi tomada em reunião realizada na manhã desta terça-feira (2), em Natal,
com os promotores de defesa do consumidor Alexandre Cunha Lima, José
Augusto Peres e Sérgio Sena. O Rio Grande do Norte é o sétimo estado a
abrir investigação sobre o Telexfree.
No último sábado (29), um grupo de divulgadores da Telexfree fez uma
manifestação em Natal para protestar contra a decisão da Justiça do Acre de impedir as atividades da empresa no Brasil.
A Justiça suspendeu os pagamentos e a adesão de novos contratos à
Telexfree, no dia 18 de junho. A decisão, que é válida até o julgamento
da ação principal, sob a pena de multa diária de R$ 500 mil, foi mantida
no dia 24 de junho, quando o desembargador Samoel Evangelista, do
Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) indeferiu o pedido de revisão das
sentenças impetrado pelos advogados da Telexfree. A decisão deixou
muitos divulgadores da empresa preocupados com o futuro e com a
possibilidade de serem prejudicados por terem investido altos valores.



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